Segundo as autoridades o médico é acusado de usar o aplicativo WhatsApp para solicitar sexo com outros homens, a polícia moral acusa o médico de usar o referido aplicativo para atrair terceiros à prática da “imoralidade” e “libertinagem”.
Desde que em 2013 no Egipto tomou posse um governo militar conta-se pelo menos 150 pessoas LGBT presas devido à utilização de aplicativos. A polícia moral lança na rede anúncios para encontros sexuais com outros homens que ao responderem são depois detidos e presentes a juízo.
Os aplicativos mais usados são o WhatsApp e o Grindr que a mesma polícia diz servir para a “incitação à libertinagem” e de “minar a moral pública”.