O recurso foi liderado por Ignacio Astarloa e apoiada pelo presidente do PP, Mariano Rajoy.
Segundo um comunicado de imprensa emitido pela COGAM "os pessimistas eram contra gays e lésbicas poderem casar-se e constituir família, no entanto, anos de pesquisas de opinião mostram que 60 por cento dos espanhois apoiam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. "
Agustín López Lozano, presidente da COGAM, disse que estava na hora do "Partido Popular que retratasse esta reivindicação ultrajante contra a lei que permite casamento universal."
Reforçando que "é uma lei que não tira a ninguém o direito, mas, pelo contrário, dá direitos a quem antes não podia desfrutar."
A COGAM e diversos grupos LGBT do país já indicaram que irão continuar a campanha contra o PP enquanto se mantiver esta posição de tentativa de acabar com o casamento. Segundo os activistas LGBT, o PP procura marginalizar um setor da sociedade e privá-los dos seus direitos, "tão legítimos como quaisquer outros."
Para a COGAM, a "família não só não foi prejudicado porque duas pessoas do mesmo sexo podem se casar, mas tem sido enriquecida para dar abrigo às situações que antes eram excluídas da instituição familiar."