Perto de meia centena de jovens e menos jovens marcharam entre o Centro Cultural de Vila Flor e o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o espaço do antigo mercado da cidade.
Diz a organização que por opção desta a primeira parte do percurso foi pelo passeio até alameda central, mas isso não inibiu quem marchava de gritar de pleno pulmão por reivindicações que embora antigas continuam por concretizar para muitos, especialmente para os que vivem em localidades mais de interior.
Presentes mais ou menos visíveis diversas organizações que apoiaram a manifestação como o caso da UMAR de Braga, Braga Fora do Armário, AMPLOS – Associação de Mães e Pais pela Liberdade da Orientação Sexual e claro está o PortugalGay.pt, para alem da própria organização de Guimarães apadrinhada pela Casa da Juventude.
Em entrevista ao PortugalGay.pt, Margarida explicou em direto que esta marcha serve para por um lado dizer aos que ainda espreitam pelo buraco da fechadura do armário que existem outros e outras como eles e elas a quem podem pedir apoio, mas também para quebrar tabus e fazer de Guimarães uma cidade mais inclusiva e menos fóbica sobre todos os aspetos, incluindo as questões de lésbicas, bissexuais, gays e trans.
Foto-galeria