e 1 de Março. Para o presidente da organização, Danilo Silva, o facto de este encontro ser em Moçambique, irá permitir a troca de experiências e será uma mais valia para o movimento Gay Moçambicano. O encontro decorrerá nos principais hotéis da cidade da capital, vai reunir cerca de oitenta mulheres Africanas onde se inclui oito representantes da casa. O encontro é subordinado ao tema Preparar pensadoras e lideres feministas lésbicas do século XXI: uma resposta Feminista ao patriarcado e à homofobia em Africa. Danilo Silva, disse que desta forma será dada uma visão mais acolhedora do país, mesmo não tendo leis que salvaguardem os direitos dos homossexuais. Disse ainda, ser uma nova fase, estamos a aprender a viver em democracia o que implica a aceitação das minorias, existe no nosso país uma necessidade de inclusão. A Lambda encara o encontro como um possível despertar para a necessidade de encarar a diversidade de orientações sexuais em Moçambique. Existe actualmente 38 países Africanos onde as leis criminalizam a homossexualidade. Em Moçambique não é crime, mas tem uma lei que pode ser interpretada de diferentes maneiras pelos juízes, é uma cláusula que criminaliza os actos contra a natureza.
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