O documento, obtido pela Sun Media, diz que os capelões que são de religiões que não permitem o casamento gay têm a responsabilidade de encontrar outro capelão para conduzir as cerimônias. O documento também indica o processo de aconselhamento pré-nupcial e uso da capela das bases para cerimônias entre pessoas do mesmo sexo. Há cerca de 150 capelões militares que trabalham em bases em todo o Canadá e no exterior. O cardeal Aloysius Ambrozic, arcebispo de Toronto, enviou carta ao primeiro-ministro Paul Martin para que o Parlamento rejeite a lei do casamento gay. O Parlamento do Canadá deve votar em fevereiro lei que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país. Se aprovada, ela deverá entrar em vigor no segundo semestre deste ano.