Segundo o jornal La Repubblica, as propostas inspiraram-se no modelo de parceria britânico e alemão, e iria garantir os direitos em casos de heranças, segurança social e a possibilidade de reclamar uma pensão no caso de morte. Apesar das semelhanças, o modelo italiano deverá ser diferente no que toca à adoção: um parceiro só poderá adotar uma criança caso o pai biológico morra.
Os direitos LGBT fizeram parte da campanha eleitoral de Renzi no ano passado, e segundo o vice-presidente do partido democrata Ivan Scalfattorotto, num mundo ideal, a Itália reconheceria o casamento gay. Segundo ele, o debate da lei anti-homofobia deveria ser retomado.