Leonid Grach, chefe dir Comité de Direitos Humanos, Minorias Nacionais e Relações Internacionais, afirmou "Os meus colegas e eu neste Parlamento temos de defender a sociedade contra violações da moralidade e não podemos admitir que nas consciências e almas do povo de qualquer idade a ideia que o estado está do lado de pessoas que procuram a depravação, propagandeando a libertinagem [ou] permissividade sexual, ou trazendo a abominação da sedução à sociedade. [O] estado tem de proteger a sociedade do mal, da violência, incluido males como homossexualidade, lesbianismo e similares.@
A Our World, que traduziu as afirmações, respondeu que "tais declarações públicas de um político no topo da hierarquia e cuja abrigação é proteger os direitos humanos, são simplesmente inadmissíveis numa sociedade civilizada e democrática."
O centro pede a activistas de outras nações para alertarem os respectivos governos da situação e para escreverem cartas de protesto para Grach e para o Presidente Ucraniano, Victor Yushchenko.
No passado novamento, Grach classificou a homossexualidade como "uma anomalia que é causada pela imoralidade e pela depravação do homem", indicou a Our World.