O documento começa por explicar que a JSD sendo "fundada nos valores da liberdade e da igualdade", não poderia deixar de assinalar o dia demonstrando de forma clara que é "contra todos os comportamentos não só homofóbicos, mas discriminatórios e intolerantes para com qualquer indivíduo."
A jota considera um "erro histórico" a classificação de doença mental pela OMS no passado e chama responsabilidades ao estado na "defesa do cidadão de qualquer forma de tratamento injusto ou desumano ou quaisquer outros ataques contra a sua integridade motivados pelo preconceito".
Também defende que essa tarefa não é só responsabilidade do estado, mas de toda a sociedade, trabalhando em conjunto para "combater e erradicar a homofobia."
O comunicado termina com um apelo: "Tenhamos coragem para abraçar um Portugal do futuro, cuja sociedade se constrói numa rota da inclusão e nunca da exclusão, por um Portugal mais tolerante, aberto e igualitário."
Historicamente o PSD tem tido uma posição de bloqueio relativamente aos direitos das pessoas LGBT, quer no casamento civil, quer em outras questões de parentalidade e também nas questões de identidade de género, embora também tenha assumido implicitamente uma posição de não querer acabar com direitos concedidos aos LGBT quando era oposição. Por outro lado a juventude socialista tem participado activamente e abertamente em eventos LGBT há mais de uma década.