São cerca de 60 mil soldados gays norte-americanos que, além de manterem a sua orientação sexual em segredo, ainda têm que se preocupar com as cartas que enviam para a sua família, geralmente companheiros de mesmo sexo. Aaron Belkin, director do Centro de Estudos de Minorias Sexuais nas Formas Armadas, diz que o número deve ser ainda maior. Os soldados gays estão preocupados em como manter contacto com os seus parceiros, e em como colocá-los como seus beneficiários em caso de morte, inclusivé o anúncio oficial de morte em combate. Estão também preocupados com a forma como devem notificar casos de ameaças e como responder a investigações sobre sua sexualidade. Se é verdade que muitas famílias que vivem no Iraque vão ser destruídas com os ataques maciços dos norte-americanos, as famílias dos soldados gays ainda vivem nas sombras.
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