Em sua decisão o juiz alega que Rosa vivia em perigo iminente e temia por sua integridade física e de saúde.
A Comissão de Direitos Humanos alega que o juiz em questão não tem autoridade para tomar tal decisão, já que o caso foi levado indevidamente a um juizado penal. A lei mexicana diz que este tipo de situação caberia ser apreciada por um juizado civil.
O CEDHJ afirma que não pode intervir em uma decisão judicial, mas ressalta que se trata de um caso inédito: pela primeira vez uma transexual mexicana luta pela guarda de uma criança, que considera sua filha- já que a menina reconhece Alondra como mãe. A menina passou por perícia e nenhum sinal de desintegração social e psicológica nem marcas de agressões foram encontradas.