Por ocasião do Dia Internacional contra a homofobia, celebrado todos os anos em 17 de maio, Diego Palacios Jaramillo, disse que o assédio homofóbico é manifestada por agressões físicas, verbais e até sexuais.
O representada da sobre Organização das Nações Unidas no México afirmou: "48% dos entrevistados disseram que os professores consideram que este assédio é normal. 74% das pessoas com orientação sexual diferente da heterossexual, garantem que foram vítimas de homofobia na escola."
Palacios Jaramillo também disse que segundo a pesquisa realizada pela ONU no México, 1 em cada 4 relataram ter tido pensamentos suicidas devido à discriminação homofóbica.
O ativista LGBT, Armando Diaz, recorda que a discriminação também acontece entre heterossexuais, mas não é tão prevalente e explicou que não há número preciso de quantos assassinatos por homofobia ocorrem no México. Armando Diaz deu como exemplo uuma ação de formação em que esteve presente com cerca de 40 pessoas em que houve 20 relatos de assassinatos.
O vice-diretor do programa do HIV da Comissão Nacional de Direitos Humanos, Rocio Verdugo, informou que em 2011 houve 339 queixas de discriminação no México e 162 denúncias de assassinatos por homofobia.