Bush, admitiu em entrevista ao jornal "Washington Post" que, apesar de considerar "necessário" que o Senado vote uma emenda proibindo os casamentos homossexuais, não assumirá qualquer iniciativa nesse sentido. Para aprovar uma emenda à Constituição são necessários mais de dois terços dos votos dos senadores (pelo menos 67, em 100) e Bush sabe que muitos estão convencidos de que as leis actuais são suficientes, nomeadamente porque dão a qualquer Estado o direito de não reconhecer as uniões efectuadas noutros Estados. O jornal sublinha que este anunciado "low-profile" presidencial sobre a questão não cairá bem junto de alguns apoiantes de George W. na campanha eleitoral. Na altura, o Presidente anunciou o seu apoio activo à proibição dos casamentos homossexuais, o que lhe garantiu o apoio de grupos conservadores, como os cristão evangelistas
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