Quando o dador voltou em Maio para dar sangue, os testes foram positivos para o vírus, mas o sangue já tinha sido distribuído.
O doador não foi indentificado, nem o hospital nem os doentes, seguindo assim a legislação nacional de protecção de dados pessoais.
Tal como em Portugal, os doadores de sangue na Argentina são submetidos a um questionário exaustivo para limitar situações de risco que oficialmente inclui homens que tiveram sexo com homens, pessoas que tiveram sexo por dinheiro ou drogas, ou usaram drogas intervenosas. Ao contrário de Portugal estas perguntas só se aplicam na Argentina a acontecimentos nos últimos cinco anos.