O desfile começou com um minuto de silêncio em memória do homem homossexual que foi esfaqueado até a morte em Liège recentemente. E esta trágica morte teve um efeito catalizador nos apoiantes dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, transgéneros e transexuais. Além das coloridas bandeiras do arco-íris muitos participantes usavam um laço preto para manifestarem a sua luta contra a violência com base na orientação sexual ou identidade de género.
Na sexta-feira foi entregue uma petição ao primeiro-ministro Elio Di Rupo, o primeiro chefe de governo abertamente homossexual do país. Os ministros da Justiça e da Igualdade de Oportunidades também receberam uma cópia. Os três políticos comprometeram-se a elaborar em breve um plano de acção com medidas destinadas a combater crimes de ódio dirigidos à população LGBT.