Em 2002 a polícia invadiu a casa do rapaz, então com 17 anos, com objectivo de procurar drogas, após a prisão de seu irmão mais velho. Ao entrar no quarto do jovem, os policias descobriram um diário, cartas e fotos pessoais comprovando a sua homossexualidade. O menor pediu que os policias não contassem a seus pais, mas um dos agentes mostrou ao pai e a mãe do rapaz o que havia encontrado. Os pais chegaram a expulsar o menor de casa por algumas semanas. Graças ao auxílio jurídico da Associação Haaguda de defesa dos direitos homossexuais e do programa de Direitos Humanos da Universidade de Tel Aviv, foi aberto inquérito alegando abuso de poder e invasão de privacidade. Antes que o caso chegasse aos tribunais foi feito o acordo monetário.
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