Teodoro de Faria verberou as ideias, as leis, os factos chamados modernos que a sociedade não só vai permitindo e tolerando, como também vão aparecendo Estados que já autorizam uniões entre pessoas do mesmo sexo, equiparando-as à união matrimonial, sujeito de direitos e deveres. Chamou a atenção para esta tendência, no Parlamento Europeu, onde coexistem as mais diversificadas ideias e opiniões, segundo as quais, os altos valores do matrimónio cristão e da família estão ameaçados, sob o disfarce da modernidade e da falsa ideia de liberdade às pessoas do presente século.O bispo rejeita as versões desses idealismos, segundo os quais, a Igreja Católica é acusada de retrógrada, por defender a vida humana, tanto na sua origem, a família, como no ventre materno, opondo-se ao aborto, e, no final da mesma, recusando a eutanásia, sob a máscara de maior preocupação pela vida dos idosos. Reiterou a posição da Igreja, que é defender apenas a união natural entre um homem e uma mulher, elevada à categoria de sacramento.
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