Michael Moore, de 46 anos, diz que viu uma nota no seu registo quando vez um exame de rotina em abril de 2013 com a Dra. Elaine Jones do Torrance Health Association na Califórnia. Quando viu a nota, Moore confrontou a médica e pediu-lhe para a remover. A médica recusou-se, dizendo que a comunidade médica não é unanime na retirada da homossexualidade da lista de doenças. Desde 1973 que a homossexualidade foi retirada do DSM. Moore diz que a dada altura lhe foi garantido que a nota foi retirada, mas acabou por descobrir que ainda faz parte do registo.
“Foi enfurecedor. Foi doloroso. Dei-lhes várias oportunidades e desta vez não vou ficar calado. O meu silêncio consentiria esta situação. Não quero que nenhuma pessoa gay, lésbica, transgénera ou bissexual tenha alguma vez que ouvir que a sua sexualidade é qualquer outra coisa que não seja normal e saudável.”
A ação judicial diz que a empresa “entrou num comportamento de ocultação e alteração de registos médicos de forma a afirmar que teriam removido um comentário difamatório, quando de facto esse comentário só teria sido retirado em maio de 2014.”
À NBC o hospital afirmou que o diagnóstico foi registado devido a um erro humano, e que após o cliente ter apontado a situação a mesma foi corrigida. A declaração também diz “Devido à alta complexidade do software que é usado na criação do registo eletrónico, o código incorreto continuou a existir apenas eletronicamente. Como resultado, o diagnóstico incorreto foi incluído numa cópia em papel do registo que foi dado ao paciente.”