Piotr Z., nome com que é identificado pelas agências noticiosas, tinha no seu computador 1700 fotografas de pornografia infantil. O juiz austríaco optou por uma sanção inferior à máxima prevista (dois anos de cadeia) tendo em conta o passado do jovem e o facto de ter confessado. O seminário de Saint Poelten, a 65 quilómetros de Viena, foi esta semana encerrado por Klaus Kueng, o bispo enviado pelo Papa para investigar o caso. Vários seminaristas tinham fotografias pornográficas nos computadores, explicou Kueng, acrescentado que parece ter havido, no seminário, "relações homossexuais activas".
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