"Os governantes do país nos próximos seis anos terão que considerar que a consolidação da democracia mexicana passa pela inclusão de todos os atores sociais", disse o ativista Mario Arteaga, dirigente de uma das organizações. Ele acrescentou que as organizações homossexuais aspiram que o México siga o exemplo de Argentina, Canadá, Espanha e Inglaterra, "onde se concedeu o acesso e exercício efetivo aos direitos, oportunidades e condições legais, independentemente da preferência, orientação sexual ou identidade de gênero das pessoas".
Os ativistas também pediram que os candidatos presidenciais e os legisladores nacionais discutam uma "reforma educativa laica baseada na evidência científica, na tolerância, no respeito e na aceitação da diversidade", disse Arteaga.