Os documentos, obtidos pela New Scientist e pelo Sunshine Project organização que acompanha pesquisas de armas químicas e biológicas mostram que durante o mandato do presidente Bill Clinton as Forças Armadas tentaram criar uma série de armas não letais que seriam utilizadas para impor disciplina e moral nas tropas inimigas. Uma das armas projetadas foi descrita como "afrodisíaca" e faria com que os soldados inimigos se apaixonassem um pelo outro. De acordo com os documentos o Pentágono acreditava que "provocar um comportamento homossexual que se estendesse por uma vasta área" causaria "um golpe desastroso mas completamente não letal" na moral das tropas inimigas. Os documentos que datam de 1994 mostram que a bomba estava sendo desenvolvida por cientistas do Air Force Wright Lab dos EUA, em Dayton, Ohio.
Os documentos também mostram que o laboratório solicitou 7.5 milhões de dolares para desenvolver a bomba, mas um porta-voz do Pentágono não soube dizer se o projeto teve continuidade.