José Policarpo, uma questão fundamental que o leva a dizer que se esta for ignorada e houver referendo vota contra. «Não se trata de dar uma dimensão religiosa», disse ontem, em Fátima, no encerramento de uma reunião da Conferência Episcopal. O que está em questão, diz, é que «a futura Constituição traça as características matriciais da cultura europeia» e «tudo o que fez a matriz cultural da Europa, como o respeito pela pessoa humana e a liberdade», assenta numa «raiz cristã». Por isso, «é grave se a opção dos dirigentes europeus for não falar da cultura». «Se houver um referendo eu voto não», diz.
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