Os autores do estudo teorizam que o conservadorismo é explicável por uma série de "neuroses" ligadas "ao medo, à agressão, ao dogmatismo e à intolerância de ambiguidades". Na definição dos autores, "conservadorismo" abrange figuras como Hitler, Mussolini, o apresentador de rádio de direita Rush Limbaugh e o Presidente George W. Bush. O estudo foi financiado com 1,2 milhões de dólares atribuídos pelo Estado americano; alguns conservadores americanos já se queixaram que esta não é uma forma apropriada de gastar dinheiros públicos. No artigo, publicado na revista científica "Psychological Bulletin", os autores escrevem, contudo, que a sua teoria não implica que "o conservadorismo seja patológico, nem que as crenças conservadoras são necessariamente falsas".
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