D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga e Presidente da CEP, abriu os trabalhos com duras criticas, nomeadamente a algumas decisões politicas tomadas recentemente, como a Lei do Divorcio, e outras que se encontram em debate, como a possibilidade do Casamento Civil acessível a todas e todos, sem julgamento da orientação sexual dos nubentes, referindo-se a estes assuntos da seguinte maneira: "Denunciamos todas as tendências e atitudes que ameaçam minar a realidade familiar"
Num discurso todo ele anti-socialização, ou se preferirem, um discurso todo ele discriminatório. No seguimento do mesmo discurso D. Jorge Ortiga, disse que está na altura de a Igreja contrariar a maré dos não praticantes.
O Arcebispo de Braga ainda apontou algumas ideias de como a Igreja Portuguesa se devia organizar no sentido de evangelizar novos fiéis, e manter os que fazem hoje parte da casa do senhor.