A preocupação é a alta incidência do VIH/SIDA entre os travestis, de 8 a 12 vezes maior do que a população em geral, explicou o director do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)/ Aids, Alexandre Grangeiro. Cerca de 67% dos travestis são profissionais do sexo que atendem, na maioria, homens heterossexuais, casados e com mais de 30 anos. "Este é o perfil da população que mais resiste ao uso de preservativos e a se reconhecer em risco", ressaltou Grangeiro. A campanha será feita na rádio e classificados de jornais entre setembro e dezembro.
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