Saído de uma reunião de dirigentes de três associações (Youact - Rede Europeia de Jovens pela Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos, Não Te Prives - Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais e Rede Ex-Aequo - Associação de Jovens Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgéneros e Simpatizantes), o documento defende que "o acesso a serviços e cuidados de saúde sexual e reprodutiva para jovens não pode estar sujeito ou dependente da autorização das mães e pais, pois o tabu da sexualidade começa muitas vezes em casa".
Na opinião dos autores do manifesto, "a solução passa pela educação sexual sem restrições, sem censuras, que aborde as reais questões colocadas por crianças e jovens".
A petição estará on-line ( www.petitiononline.com/cartassr/petition ) até ao fim do Verão e, depois, será entregue ao presidente da República, Governo e Assembleia da República.