Esta ideia foi descrita por Frei Betto, um frade dominicano e escritor, residente no Brasil.
Na entrevista que deu, dois casos actuais vividos pelo povo Brasileiro foram a grande questão, o caso da menina de nove anos que fez um aborto depois de o padrasto ter abusado da criança e esta ter engravidado de gémeos e, o facto de o padre Luiz Couto ter dito publicamente que era a favor do fim do celibato, o uso de preservativo, e a não discriminação dos homossexuais, e que por isto foi suspenso do uso da Ordem, a menos que se retrate publicamente do que disse.
Pelos vistos o Padre Luiz Couto não pretende fazer tal pedido de desculpas, para alem de padre, é deputado federal e actual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara dos Deputados.
E Frei Couto apoia quer a mãe da criança quer a equipa, ambos excomungados pela igreja, pelo facto de terem salvo a vida da jovem, coisa que se não o fizessem havia o risco de falecerem os três.
Assim com estas posições a ICAR navega numa Nau com um rombo no casco, por onde se escapa cerca de um por cento dos seus fiéis.
Vítima de uma cegueira social a Igreja Católica vive num conservadorismo em que os seus seguidores já não se revêem.
Frei Betto perante a questão de como se deveria a ICAR posicionar perante estes temas, Frei Betto diz que deveria ter sempre uma posição a favor da vida e do amor como aquele que une por exemplo duas pessoas do mesmo sexo.