de estudo sobre sexualidade, incluindo recomendações sobre se a igreja deve
mudar suas diretrizes na questão da benção a casais do mesmo sexo e na
ordenação de pastores. Com sede em Chicago, a igreja não tem oficialmente
uma política em relação à benção a casais do mesmo sexo. Ela permite que
membros que se identificam como gays ou lésbicas sejam ordenados, mas exigem
que eles continuem celibatários. O estudo incluiu pesquisas de mais de 28
mil luteranos e membros da igreja. "A força tarefa representa, desde o
começo, um espectro de visões que uma pessoa pode ouvir dentro da nossa
igreja", disse o Reverendo James M. Childs Jr, diretor do estudo. Greg
Egertson, co-presidente dos Pastores Luteranos Lésbicos e Gays em São
Francisco, disse que o ponto de vista atual da igreja em relação à ordenação
de pastores gays e lésbicos é uma política do "não pergunte, não conte" que
leva à ambigüidade. "A igreja não mantém uma uniformidade ao aplicar as
políticas atuais", disse Egertson.