Foram retirados computadores, impressoras, um servidor, telefones, um forno de microondas e documentos - incluindo o banco de dados de membros do grupo.
Nenhum membro estavam no edifício durante o fim de semana do assalto.
"O moral está muito baixo; os membros estão traumatizados e preocupados", disse o grupo em comunicado.
A polícia encontrou impressões digitais na cena do crime e disse que há uma boa probabilidade de conseguir identificar os seus autores, porque um tipo raro de ácido foi usada durante a invasão, aparentemente para comprometer as fechaduras.
FARUG questiona-se se o roubo foi aleatório ou dirigido. O grupo disse que quatro dias antes os escritórios da organização LGBT Sexual Minorities Uganda também foram assaltados. A organização pediu ajuda "financeira, técnica e emocional."
Um porta-voz disse que o grupo precisa contratar um guarda de segurança, instalar câmaras de segurança com backup de bateria, substituir equipamentos, e reinstalar o acesso à Internet.
"A luta continua", disse o grupo. "Este tipo de coisas são apenas uma forma de distrair-nos. Não vamos ceder a elas."