Joji Baro, ativista LGBT, disse que as detenções no Club Envy pretendiam suprimir a visibilidade de gays e lésbicas, e não estariam relacionadas com a lei Mututho, que regulamenta a venda de álcool. “Finalmente alguém percebeu que os gays e as lésbicas tem dinheiro e sabem onde o gastar. É um dos poucos direitos que ainda nos restam – o direito a gastar o nosso dinheiro onde e quando queremos.”
Apesar de no geral ser considerado mais seguro que o Uganda, o Quénia têm uma lei ainda em vigor, remanescente da era colonial, que proíbe qualquer atividade sexual entre pessoas do mesmo sexo.
Em 2010, o primeiro-ministro de então ordenou a prisão de todos os gays, ordem que cancelou mais tarde.