Fontes militares referiram que a alegada homossexualidade do jovem era alvo de humilhação na base área de Beja e chegou ao limite na passada quinta-feira, durante uma festa do clube de praças, quando a pressão psicológica terá chegado ao fim da linha.
Na manhã seguinte, o corpo da vítima foi encontrado no alojamento masculino.
Dado que três semanas terão chegado para anular a autoestima do militar, três semanas foi o tempo que esteve nesta base militar.
A Força Aérea Portuguesa emitiu uma declaração dizendo que só se prenunciará após conclusão do inquérito da Polícia Judiciária Militar ocorrido na base Aérea de Beja com o jovem militar.
O porta-voz da Força Aérea Portuguesa, coronel Rui Roque, disse esta segunda-feira à agência Lusa que, "mediante as conclusões a que esse inquérito chegue, a Força Aérea agirá em conformidade".