"O clima de sexismo e homofobia violenta exige do Governo ações para cumprir o compromisso de que a igualdade e a tolerância se tornem realidade para os homossexuais", diz a carta, divulgada no mesmo dia em que a África do Sul comemora o Dia da Mulher.
Apesar de ser a maior economia do continente, o avanço social na África do Sul esbarra nos costumes conservadores e sexistas e o país possui alto índice de violência doméstica.
"A pobreza, os preconceitos, a homofobia e o sexismo estão construindo um sistema aceito no qual muitas mulheres não se atrevem a andar abertamente nas ruas", diz a ativista dos direitos homossexuais Jessica Stern.