Um estudo realizado em cerca de 30000 homens entre os 46 e 81 anos, acompanhados ao longo de oito anos, demonstrou que nos homens com ejaculações mais frequentes - 13 e 21 por mês - o risco de sofrer da doença era menor do que nos homens com menos actividade sexual.As conclusões de Michael Leitzmann, do Instituto Nacional de Cancro, em Bethesda, contrariam vários estudos anteriores que sugeriam o oposto, ou seja, que o sexo frequente podia indiciar um futuro cancro. O grupo com uma média mais alta de ejaculação (21 por mês) tinha menos um terço de hipóteses de desenvolver um cancro, do que o grupo de referência, que ejaculava entre 4 a 7 vezes por mês. Os investigadores supõem agora que as ejaculações frequentes podem libertar compostos cancerígenos e pequenas calcificações presentes na próstata.
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