Nikolay Alekseyev, um dos líderes da comunidade LGBT e organizador de eventos do orgulho em Moscovo, disse aos jornalistas que tinha a intenção de recorrer da decisão. Se a mais alta instância russa decidir contra ele vai colocar o caso no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
O tribunal de Estrasburgo já tem declarado as proibições de marchas anteriores como ilegais, mas sempre sem efeitos práticos, pois são decisões caso-a-caso e feitas depois da data prevista do evento.
Alekseyev disse aos repórteres que em 2011, apresentaram pedidos para 102 marchas do orgulho lésbico, gay, bissexual, transgénero e transexual na câmara municipal de Moscovo. E agora um tribunal russo veio esclarecer que a proibição desse pedido é válida.