Durante esses seis meses, a Logo exibiu programas pelo sistema pay-per-view da operadora Sky, vendidos em blocos de seis horas cada. Entre as atrações, veiculou os documentários “Gay Cubans”, “Power Lesbians” e “Pink Parents”, além de ter exibido os bastidores do filme “O Segredo de Brokeback Mountain”.

“Tivemos a oportunidade de atrair uma gama grande de espectadores, mas percebemos que o sistema pay-per-view ainda não é adequado a esse tipo de canal no Brasil. Nos Estados Unidos, a programação da Logo funciona 24 horas”, disse Natasha. “Estamos estudando uma nova maneira de trazer a logo, buscando alternativas para atender o público GLS. De qualquer forma, foi ótimo para vermos que esse é um mercado que tem futuro”, concluiu. Vamos esperar.