Esta última afirmação por parte da Ford provocou mais preocupações entre os defensores dos direitos LGBT nos EUA, pois indicam que a AFA quereria medidas mais drásticas por parte da empresa, embora tal situação não tenha sido confirmada por nenhuma das partes.
Mike Moran, porta-voz da empresa, a segunda do mundo no ramo automotor, logo após a General Motors, afirmou que a retirada da publicidade não constituiu uma cessão às pressões. "As decisões publicitárias estão no âmbito dos negócios. A empresa continuará publicando anúncios em revistas para homossexuais", disse. O porta-voz afirmou que a decisão se deve a um plano de economia generalizada, causado pelas dificuldades enfrentadas no mercado. "A companhia está sentindo a pressão em seu orçamento, e por isso decidiu aplicar uma política de austeridade geral, motivo pelo qual já não financia tantas propagandas como antes", declarou o funcionário.