Recentemente na Bélgica, a Universidade de Ghent, apresentou as conclusões de um estudo levado acabo durante nove anos, observando quinhentos indivíduos.
Os pacientes que fizeram parte do estudo são do sexo masculino, homossexuais, e na sua grande maioria brancos, mas mais relevante ainda eram todos jovens.
Os pacientes tendem também a ser portadores de outras infecções sexualmente transmissíveis como a sífilis sugerindo assim, um comportamento de risco sem o uso do preservativo.
Nota de destaque sobre este estudo, o Reino Unido aponta-o como verdadeiro.
Nick Partridge, diretor-executivo do Terrence Higgins Trust (ONG do Reino Unido), aponta a sociedade gay como a mais propensa ao risco de infecção pelo VIH/Sida.
Por isso Partridge, pede maiores campanhas dirigidas aos jovens, e em específico aos jovens gays, dado que segundo ele, mais de um quarto das pessoas infectadas não estão diagnosticadas.