O activista Alberto Cabezas, que lutou pelo levantamento, afirmou que esta medida torna claro que o Presidente vê os gays como seres humanos com os mesmos direitos que o resto da população.
Diversos países não permitem doações de sangue por qualquer homem que tenha tido sexo com outro homem uma única vez que seja desde o momento em que se pensa que o VIH terá sido transmitido entre humanos nos anos 70.
Alguns grupos de defesa dos direitos dos homossexuais e bissexuais alegam que esta medida é injustamente discriminatória, apontando que outros grupos sociais com mais elevado risco de infecção do VIH não são cobertos por bloqueios de doação e que as medidas se devem focar em comportamentos concretos de risco.