Problemas de descriminação, assédio, e violência psicológica e física são comuns, incluindo os ataques ás instalações das associações.
Por tudo isto a Agência emitiu uma chamada de atenção aos governantes dos países membros da Comunidade Europeia.
O director da ADF, Morten Kjaerum, disse: muitos LGBTs são objecto de discriminação, terrorismo psicológico e assédio. Há registo de ataques físicos e até de actos violentos resultantes em morte contra homossexuais. Estes sinais são alarmantes numa União Europeia que se orgulha dos princípios de igualdade de tratamento e de não discriminação.
Outro ponto que o relatório aponta é o facto de figuras públicas em determinados países incitarem ao ódio, isto é apontado como algo preocupante uma vez que este tipo de atitude tem reflexos muito negativos no público.