A decisão, que foi tomada de forma unânime pelo conselho executivo, quer garantir que os estudantes trans têm o direitos a estudar e proteger a sua privacidade durante o longo processo necessário para a alteração do género.
Este procedimento envolve dar ao estudante uma nova identidade, que pode ser usada nas atividades normais na universidade. Entretanto, a documentação administrativa dos estudante permanece igual até que o tribunal certifique a alteração do género.
No entanto, a nova identidade não pode ser usada em alguns casos, incluindo para participar no programa Erasmus, mudar de universidade, concluir o curso ou um doutoramento.