Depois de uma tentativa frustrada em 1998, o casal obteve do juiz Júlio César Spoladore Domingos, da Vara de Infância e Juventude de Catanduva, a aceitação do pedido de adoção , entregue à Justiça em 28 de dezembro de 2004. Com isso, os dois obtiveram o direito de entrar na fila para a adoção.
Os dois homens se submeteram a uma série de testes e questionários, além de terem a vida familiar analisada por psicólogos e assistentes sociais, que averigüaram as condições que esse núcleo familiar possui para receber uma criança. Os resultados foram encaminhados ao Ministério Público e Juizado da Infância e da Juventude, que autorizaram a adoção.
O casal pretende adotar uma menina de 2 a 4 anos, de uma das duas instituições que abrigam órfãos em Catanduva. Existe, no município, 56 crianças nessa situação e 45 casais na fila de espera.