No site WND, um portal de notícias de extrema-direita, Keyes escreveu uma coluna com o título “Homosexual "Rights": Suicide for Humanity?” (“Direitos” Homossexuais: Suicídio da Humanidade?”). No texto pode ler-se: “No sentido mais estrito do termo, não é atividade “sexual” de todo. A atividade distancia-se da diferença fundamentalmente funcional para se focar exclusivamente nos sentimentos corporais e nas emoções, que são importantes para os indivíduos, mas que não têm qualquer relevância para espécie como um todo. Os indivíduos, alguns seres humanos, podem considerar esta atividade intensamente gratificante, mas se falarmos nas consequências, isto implica a não-existência da humanidade. O casal homossexual não participa no ato da procriação humana. A sua atividade não terá como consequência a possibilidade de filhos. E por causa disso, no geral, da não-consequência, a atividade homossexual não têm nenhum direito natural – porque o direito a leis naturais advém do respeito pela lei da natureza, que por sua vez exige o respeito da natureza da lei. Chamamos-lhe atividade sexual porque envolve órgãos corporais e os sentimentos associados à atividade para a qual existem diferentes sexos. No entanto, no sentido estrito do termo, esta atividade não é nada “sexual”. (…) Não proibimos ninguém de voar porque nascem sem asas, como os defensores do respeito pela homossexualidade protegido pela lei fazem. Mas se, e quando eles decidirem defender que, tal como Ícaro, deveríamos voar na direção do sol, o que faremos então? Se o genocídio é errado por este ou aquele motivo para a raça humano, como é que um genocídio autoinfligido pode ser correto para a humanidade como um todo?”.
Alan Keyes, de 63 anos, têm uma filha lésbica com a qual não mantém qualquer contacto desde que ela revelou publicamente a sua homossexualidade em 2005.