“Existem cerca de 80 países com sérios impedimentos aos direitos LGBT. Eu adoro o Uganda, já trabalhei muito lá, tanto como presidente, como depois. Tentei ajudá-los com o problema da SIDA, e um dos meus parceiros está a construir escolas fabulosas, a ¼ do valor que o governo estava a pagar antes, para que possam usar o dinheiro para contratar bons professores. Parte-me o coração que ponham tudo isso em causa para perseguir um objetivo meramente político, de isolar e demonizar as pessoas gays para ganharem votos. (…) A maior ameaça ao futuro das nossas crianças é o veneno das políticas identitárias que apregoam que as nossas diferenças são mais importantes que a nossa humanidade partilhada.”