Em reunião para decidir a linha de voto sobre a alteração da Lei do Casamento Civil, alargando-a a pessoas do mesmo sexo, os 24 a favor da liberdade de voto, e 47 contra, levou a que algumas vozes se fizessem ouvir, reclamando esta castração na liberdade de voto num assunto que é apontado como uma situação de consciência pessoal e não de governabilidade.