O objetivo é fazer com que seja abolida a proibição de homossexuais doarem sangue. Michael Cain, 22 anos, morador da Tasmânia, disse que ele parou de doar sangue em outubro de 2004 porque declarou que fez sexo com outros homens. Ele alega, ainda, que foi mal-tratado por uma enfermeira da Cruz Vermelha depois de ter revelado sua orientação sexual. Cain afirmou que a a proibição, além de discriminatória, é desnecessária. Eu sei que fiz sexo seguro, mas acabei por ser acusado de ser uma pessoa suja. O grupo Gays e Lésbicas da Tasmânia disse que vai apoiar a iniciativa de Cain, uma vez que o HIV afeta todos os setores da comunidade. A Sida não é uma doença de gays, declarou o presidente do grupo, Rodney Croome. O critério deveria ser se o doador é promíscuo ou não.
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