O estudo declara que muitos pais gays tem relacionamentos com maior interajuda e que são mais equalitários do que os dos relacionamentos heterossexuais, e isto "tem um impacto positivo nas crianças". O estudo também sugere que os pais gays podem ter capacidades de paternidade superiores. "Os pais gays podem ser mais propensos do que os pais heterossexuais a tomarem posições autoritárias parentais," indica o relatório. "Na América do Norte um estido de parentalidade autoritária que define claramente às crianças quais os limites juntamente com apoio, afecto e carinho tem demonstrado estar associado a um ajuste positivo das crianças".
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