É o que alega o Movimento de Integração e Liberação Homossexual (Movilh) em um comunicado entregue à Justiça do país. Segundo informações do Movilh, o Poder Judicial e Victor Vicencio Marin, que matou uma transexual, são os nomes que encabeçam a lista dos que mais discriminam. Rolando Jiménez, porta-voz da entidade, disse à rádio Cooperativa que o Poder Judicial legalizou a discriminação no país. De acordo com o comunicado, a polícia e algumas outras instituições governamentais também discriminam homossexuais. Apesar das denúncias, o documento assegura que o Chile tolera cada vez mais as minorias, já que se percebe uma diminuição de cerca de 30% dos níveis de homofobia em relação a 2003
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