Muitos dos manifestantes carregavam faixas com os dizeres "Nós somos o demônio, temos orgulho, lésbicas e gays furiosos". Em Memória e Identidade, apresentado no último dia 22/2 pelo cardeal Joseph Ratzinger, a mais alta autoridade doutrinal do Vaticano, o Papa critica o aborto, que ele chama de "exterminação legal", e revela sua preocupação acerca dos casamentos gays. "É legítimo e necessário perguntar a si mesmo se isso não é talvez parte de um nova ideologia do mal, talvez mais insidiosa e escondida, que tenta contrapor os direitos humanos à família a ao homem", escreve ele. Durante o protesto, os manifestantes também criticavam trechos que foram divulgados nos quais o Papa compara o Holocausto ao aborto.
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