O BE fez referência ao facto de Portugal ser o único país que aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas que ao retirar uma discriminação criou outra.
Em Portugal as pessoas homossexuais podem apenas candidatar-se à adopção sendo solteiros, porque depois de encontrar o amor da sua vida deixam de ter acesso a este direito.
Mas o BE não se fica por aqui: pretende ainda um tratamento igualitário não só na adopção por casais do mesmo sexo mas também, no apadrinhamento civil e procriação medicamente assistida, quer para pessoas casadas quer em união de facto.
Numa declaração no parlamento a deputada Cecília Honório disse tratar-se de uma resposta em nome da democracia visando o supremo interesse da criança.