O modelo escolhido pela organização foi uma concentração tendo em conta a situação pandémica que ainda vivemos.
Talvez por isso mesmo o jardim do Rossio reuniu apenas umas breves centenas de pessoas, que abrigadas nas sombras das árvores, de um sol escaldante e com temperaturas na casa dos 30 graus, decidiram marcar presença, gritar palavras de ordem, e aplaudir os diferentes discursos representativos de diferentes organizações e até geografias.
Da Associação AMPLOS – Associação de Mães e Pais Pela Liberdade Sexual, até ao Queer Tropical – Associação de apoio a pessoas migrantes brasileiras, (mas não só), foram discursos de elevado alento perante as condições que afetam a todos e em especial as pessoas LGBT+.
Destaque à participação da Associação Clube Safo, 25 anos depois da seu início e na cidade onde foi pensada, até ao momento a única exclusivamente na luta pelos direitos das pessoas lésbicas, Alexa Santos lembrou esse fato bem como a presença de uma das suas fundadoras, agora deputada pelo Bloco de Esquerda, Fabíola Cardoso.
Deixamos aqui a lista das entidades presentes e que usaram da palavra, foram elas: Juntas - movimento feminista de Aveiro - Amplos - Queer Tropical – COMOP; Comissão organizadora da Marcha do Porto - Clube safo – PATH; Plataforma Anti Transfobia e Homofobia Coimbra - LGBTI Leiria - Estudantes internacionais - Núcleo antifascista de Aveiro, ainda presentes algumas representações partidárias, a saber o BE – JS e o PCP e a sua representação juvenil a JCP e também o Volt Portugal.