Gary McFarlane de 48 anos alegava que o seu empregador não tinha respeitado as suas crenças Cristãs que, segundo ele, não lhe permitiam ajudar casais do mesmo sexo.
Na sua decisão o tribunal referiu que a McFarlane não foi vítima de discriminação religiosa e que uma protecção especial para Cristãos seria "divisionário, caprichoso e arbitrário".
O porta-voz da ONG Stonewall, Derek Munn completou que "Não faz sentido recusar um serviço a uma pessoa baseado no género, raça ou incapacidade tal como não se pode recusar com base na orientação sexual". Concluindo que "as pessoas que prestam serviços públicos não podem selecionar quem querem servir com base em preconceitos pessoais. Esta decisão confirma isto".
A British Humanist Association também apoia a decisão. Naomi Philips comentou "Foi enviada uma mensagem clara, que não podemos 'desligar' a lei para alguns indivíduos, como este conselheiro, que não querem tratar as pessoas equalitariamente com base nas suas crenças religiosas".